Um bilhão e duzentos milhões de pessoas
sobrevivem com menos do que o equivalente a $
1,00 (PPC — paridade do poder de compra, que
elimina a diferença de preços entre os países)
por dia. Mas tal situação já começou a mudar em
pelo menos 43 países, cujos povos somam 60% da
população mundial. Nesses lugares há avanços
rumo à meta de, até 2015, reduzir pela metade o
número de pessoas que ganham quase nada e que —
por falta de emprego e de renda - não consomem e
passam fome.
Exemplos de possíveis ações empresariais e
associativas com o poder público, ONGs, grupos
representativos locais e fornecedores
Estímulo à agricultura familiar e comunitária
de subsistência; Combate à fome em regiões
metropolitanas e rurais, através de iniciativas
de voluntariado, distribuição e capacitação de
mão de obra na elaboração de alimentos básicos;
Programas de apoio à merenda escolar; Apoio a
programas de educação, capacitação e inclusão
digital de crianças e jovens para futura
inserção no mercado de trabalho; Programas de
redução do analfabetismo funcional, familiar e
da comunidade de interferência; Apoio à geração
alternativa de renda, através de estruturação de
cooperativas e aproveitamento da produção em
suas atividades e suporte na comercialização de
excedente; Implementação de políticas de
diversidade, com inclusão de minorias étnicas,
portadores de deficiência, outros grupos
discriminados,
etc...